BOLETIM DA ANFOPE - ANO VII - No. 13 - FEVEREIRO DE 2001

 

Veja neste número:

Editorial

Em debate

Tecnologia e Formação Docente

ANFOPE no Estados e Regionais:
Paraná,
Mato Grosso do Sul,
Região Sudeste.

Organização da ANFOPE

Fala Estudante

Notícias: PDL 385/00

Prestação de Contas da Tesouraria da ANFOPE Gestão 1998/2000


 

EDITORIAL

Este é o primeiro Boletim de responsabilidade da atual Diretoria da ANFOPE, eleita em agosto de 2000, quando da realização do X Encontro Nacional, em Brasília. Pretende-se dar continuidade ao importante papel que esta associação sempre teve no encaminhamento das discussões e das lutas pela melhoria da formação dos profissionais da educação.

O Documento Final do X Encontro Nacional, enviado pela diretoria anterior, apresenta a história do movimento, sua situação atual, as políticas de formação do magistério na atual conjuntura e as posições que a ANFOPE tem assumido frente a estas políticas. Neste documento, é possível também visualizar o motivo pelo qual cada vez mais a ANFOPE se firma no cenário nacional como uma entidade referência para as questões da formação do educador: o crescimento do número de associados (são cerca de 930), a procura incessante pelas posições defendidas pela entidade, e a busca da sua presença nos mais diversos fóruns educacionais são reveladores dessa situação.

A construção coletiva de um referencial para as propostas de formação dos profissionais da educação tem sido e é o que fortalece a nossa organização, em contraposição às medidas e políticas governamentais no campo da formação de professores orientadas pelos parâmetros das políticas do Banco Mundial. A posição histórica da ANFOPE tem sido a de examinar e acompanhar estas políticas, à luz dos princípios do movimento, apostando na possibilidade de intervir na construção de um projeto alternativo, capaz de contribuir, cada vez mais, no desenvolvimento de uma educação para todos.

Continua em discussão no CNE o documento elaborado pela SEF- Secretaria de Ensino Fundamental - e SEMTEC- Secretaria de Educação Média e Tecnológica do MEC, que propõe as Diretrizes Curriculares para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica. Quatro anos após a promulgação da nova LDB ainda não foram exaradas as diretrizes que deverão substituir os Currículos Mínimos da legislação anterior. Certamente os conselheiros estão com dificuldades em chegar a um consenso razoável a respeito destas diretrizes. Há os que concordam com a posição autoritária e arbitrária do MEC, de impor uma única concepção de formação, em consonância com a reforma educativa que vem sendo implantada na educação básica pelos projetos neoliberais dos organismos financiadores internacionais. Mas também há, hoje, uma pressão significativa dos diversos movimentos no sentido de rejeitar o modelo proposto.

Continuamos resistindo a tudo que possa vir no sentido da desqualificação e desvalorização dos profissionais da educação, por ter muita clareza do significado disto para a democratização da educação no país. A luta continua. Agora estamos empenhados na aprovação do PDL 385/99, em tramitação na Comissão de Educação, Cultura e Desporto, e que susta a aplicabilidade do Decreto Presidencial 3.276/99. Mesmo com a modificação feita posteriormente, substituindo o termo "exclusivamente" por "preferencialmente", consideramos que esta preferência vai contra as diretrizes para o curso de Pedagogia construídas ampla e democraticamente pela área. Da mesma forma, estamos mobilizados contra o Projeto de lei 4746/98, que tramita na Câmara Federal, e que propõe a criação dos Conselhos Regionais e Estaduais de Pedagogia. Precisamos lutar contra qualquer ação que fragmente e pulverize a organização dos profissionais da educação. Não estamos numa luta isolada: organizados num Fórum em Defesa da Formação de Professores, junto com a ABT, ANDES, ANPAE, ANPED, CEDES, CNTE, Comissão de Especialistas de Ensino de Pedagogia, FORUMDIR, Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública e ainda com o apoio de diversos outros fóruns estaduais, continuamos a reivindicar um processo democrático de decisões.

É com esse compromisso político que a nova diretoria assume a ANFOPE, tendo como linha programática de ação a valorização do magistério, entendendo-a como formação inicial, formação continuada, condições de trabalho, plano de cargos e salários. Para tanto precisamos contar com o apoio de todos aqueles que defendem uma educação pública e gratuita e acreditam numa sociedade justa e feliz.


 

DIRETORIA

PRESIDENTE: Profa. Leda Scheibe - UFSC
Vice-PresidentE: Profa. Rita de Cássia C. Porto - UFPB
1ª secretária: Profa. Olgaíses Cabral Maués - UFPA
2ª secretária: Profa. Ivone Garcia - UFGO
1º tesoureiro: Profa Vera Lúcia Bazzo - UFSC
2º tesoureiro: Prof. Antonio Bosco de Lima – UNIOESTE

REPRESENTANTES REGIONAIS

Representante Regional Norte: Profa. Maria do Céu Câmara Chaves – UAM
Profa. Valéria Augusta Weigel - UFAM
Regional Centro Oeste: Profa. Regina Cestari de Oliveira - UFMS
Regional Sudeste: Prof. José Luiz Antunes – UFF
Profa. Maria Felisberta Baptista Trindade - UERJ
Regional Nordeste: Prof. Elcio de Gusmão Verçosa
Regional Sul: Profa. Antonia Bussmann - UNIJUÍ
Profa. Edaguimar Orquizas Viriato – UNIOESTE

CONSELHO FISCAL

Titulares
Prof. Waldeck Carneiro da Silva _ UFF
Profa. Iria Brzezinski - UNB e UCG
Profa.Sônia Maria L. Nikitiuk - UFF

Suplentes
Profa. Helena C. L. de Freitas - UNICAMP
Profa. Ana Rosa Peixoto Brito - UFPA
Profa. Célia Linhares - UFF

 

ENDEREÇO ANFOPE

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC/CED – Caixa Postal 476 – Florianópolis / SC
CEP 88040-900.

Home Page: http://lite.fe.unicamp.br/anfope

 

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Estudantes: R$ 20,00

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EM DEBATE

 

A FORMAÇÃO UNITÁRIA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: UM GRANDE DESAFIO PARA O TERCEIRO MILÊNIO

ANTONIO BOSCO DE LIMA (UNIOESTE/PR)
EDAGUIMAR ORQUIZAS VIRIATO (UNIOESTE/PR)

 

Preparar a formação unitária para o terceiro milênio é uma tarefa que exige uma grande reflexão e unidade de associações de docentes e estudantes, professores e fóruns.

O que percebemos no contato com as licenciaturas é que ocorre um consenso de que não é mais possível pensar as licenciaturas de modo fragmentado. É necessário articulá-las para superarmos seus problemas.

Neste sentido, deparamo-nos com um movimento no qual as tradicionais "semanas de educação" ou de "pedagogia", ou as "semanas dos cursos de formação" começam a cogitar e a criar experiências de semanas de formação dos profissionais da educação. Fruto do atual contexto, mais que um fantasma que ronda as licenciaturas, temos um moribundo transvestido da morte, com sua foice que tenta decepar a cabeça dos cursos de licenciaturas.

ISEs, Diretrizes para a Formação Inicial, Universidades Eletrônicas vão compondo o grande "frankestein da deformação dos profissionais da educação." É necessário resistir. Dizer não. Implementar os Projetos construídos no interior das IES, referendados pelos Fóruns das licenciaturas

Este moribundo está presente principalmente na Resolução do CNE Nº 1/99 que trata dos ISEs, nas "Diretrizes" elaboradas pelo MEC e em discussão no CNE, nas Universidades Eletrônicas, na criação de conselhos de professores e no Decreto 3.276/99.

A solução é sistematizar as experiências dos vários fóruns e das Instituições em relação aos projetos implementados sobre formação dos profissionais da educação que estão fundamentadas numa base Comum Nacional, princípio defendido e construído pela ANFOPE há duas décadas e que busca superar o "frankestein" das políticas deformadoras dos profissionais da educação, inspirados nos projetos financiados e ditados pelos organismos internacionais de financiamento, que têm como objetivo central a reprodução de uma sociedade injusta e desigual e a desobrigação do Estado em relação à manutenção dos serviços sociais básicos.

As IES, as associações e os fóruns estão construindo um projeto de formação unitária dos profissionais da educação. É preciso sistematizar tais informações. Afinal, há um consenso de que os problemas das licenciaturas serão resolvidos com projetos emanados das próprias licenciaturas

Para tanto, são implementados a certificação, os cursos de aligeiramento, a correção de fluxo (classes de aceleração) para o ensino fundamental (em vigor) para o Ensino Médio e Ensino Superior (ambos em implementação).

Desta forma, de quem depende o resultado deste embate: de nós! Os educadores sabem com certeza onde estão indo e qual é o melhor caminho.


 

ANFOPE

11 ANOS DE LUTA PELA DEMOCRATIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

ORGANIZE SUA REGIONAL

DISCUTA SOBRE O PROVÃO

DISCUTA SOBRE A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

 

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DOCENTE

Profa. Olgaíses Maués
Centro de Educação/UFPA

A sociedade contemporânea está cercada de dúvidas, incertezas, mudanças. Impregnada de novos conceitos, plena de rupturas. Para alguns tudo isso representa de fato um corte cultural e epistemológico, uma época onde as fronteiras estão se desfazendo, uma época chamada de pós-modernidade.

Para muitos essa época significa o capitalismo tardio, isto é a internacionalização , a mundialização do capital, a mudança na organização econômica global, a transformação político-econômica do mesmo nesse final de século, representada sobretudo pela passagem do fordismo para a acumulação flexível ou para o niponismo, o toyotismo.

A sociedade contemporânea convive com a queda dos padaradigmas da ciência moderna, com o poder da mídia eletrônica, com a padronização universal, com a revolução verde, com a exclusão, derivada das políticas estabelecidas para fortalecer os grupos econômicos, com o desemprego, com a fome, com o fundamentalismo de todos os matizes.

 

A imagem do mundo contemporâneo traduz tanto o horror econômico, quanto o horror político. Para Viviane Forrester o horror é econômico na medida que, em nome do mercado, do lucro se excluem as pessoas, se mata, se elimina. O horror é político para Jacques Genéreux pois o desemprego, a pobreza, a guerra econômica mundial deve-se a decisões políticas, ao compromisso político, a vontade política de grupos.

Ao mesmo tempo a contemporaneidade oferece a 1/3 da humanidade a possibilidade de usufruir de todos os avanços que a ciência e a tecnologia criaram nesse fim de milênio. As inovações tecnológicas, a possibilidade da circulação das informações, a um grupo restrito, ocorre em tempo real, facilitando assim a esse grupo tomadas de decisões.

A globalização econômica, com a centralização de capitais, a mundialização da cultura, com a padronização dos gostos, tudo isso apoiado pelo fabuloso aparato da informática, permitindo a rapidez das informações, leva o mundo para um aumento da exclusão e do desemprego.

Esses são alguns dos paradoxos sociais da pós-modernidade que indicam as características do mundo contemporâneo, das quais destacam-se as decisões a partir da lógica do mercado, a ocidentalização do mundo , a competitividade e o fim do Estado-nação, a ideologia neoliberal como um braço forte do capitalismo tardio.

Essa sociedade que se globalizou, que tem a ciência como um meio de produção, que usa a técnica e a tecnologia para o beneficiamento de 1/3 da humanidade, é uma sociedade altamente excludente e a educação tem sido utilizada como um dos meios para a manutenção desse status quo.

Aliás historicamente a educação tem servido para conservar (Durkheim), reproduzir (Bourdieu) ou transformar (Freire). Dependendo da escolha feita sobre o tipo de educação a ser adotada se vai evidentemente trabalhar essas questões por óticas e enfoque diferenciados.

A Revolução Informacional aparece nessa sociedade pós-moderna como uma revolução tecnológica que se segue à revolução industrial em vias de terminar. Essa é a concepção que representa a transferência para as "máquinas" de um novo tipo de funções cerebrais, significando que o trabalho humano deixa de ser de manipulação e passa a ser de tratamento de informações.

Na realidade essa revolução representa a possibilidade concreta de se transmitir a informação, organizá-la, estocá-la, explorá-la, utilizá-la para a tomada de decisões. Essa revolução vem com as mutações tecnológicas permitindo uma nova divisão do trabalho, representada pelos que produzem informações e pelos que as utilizam.

Dentro deste cenário é que surge, no dizer de Adam Schaff a Sociedade Informática, ou seja aquela sociedade que se apóia na microeletrônica, na microbiologia e na energia nuclear, permitindo a automação e a robotização, trazendo conseqüências positivas como a utilização para o aumento da produtividade e da riqueza social, mas também trazendo desemprego estrutural.

Tem início, nessa sociedade, a vida digital, isto é aquela em que tudo estará conectado através de satélites, de computadores, de bits, de dados eletrônicos, de comunicação via sites, onde acontecerão amizades e amores, onde o analfabetismo será o não domínio desse instrumento, ícone desse fim de século, chamado computador.

A educação nessa sociedade que é pós-moderna, onde tudo e efêmero, cheio de rupturas, onde o sólido desmancha no ar, nessa sociedade que para alguns representa o fim de um paradigma, representado pela modernidade, pela razão iluminista, pelas certezas matemáticas, como fica a educação como fenômeno social, ou seja algo que só se dá numa sociedade, num agrupamento humano organizado, qual o papel que ela deverá desempenhar nessa nova perspectiva ?

A educação terá as funções que historicamente já desempenha, ou seja, deverá contribuir para conformar, conservar, reproduzir ou transformar essa sociedade. Pelas exigências desse "novo mundo", onde há uma reificação do mercado, a educação passa a representar a formação do homem para atender essa lógica, que é as do consumidor, a do trabalhador polivalente, daquele que deverá dominar alguns conhecimentos, mas que deverá desenvolver competências que signifiquem o saber fazer, isto para a maior parte da população, porque terá o núcleo de excelência que dominará a técnica e tecnologia e que terá seu emprego garantido. Para os demais será a precarização do trabalho, a desregulamentação, o trabalho há meio período, a diminuição da jornada com a conseqüente diminuição de salário.

Nesse contexto é que surge como uma força surpreendente a Educação a Distância, como a panacéia universal, como algo que vai propiciar sem problemas um aprendizado mais fácil, rápido e objetivo. Além de diminuir, num tempo recorde o número de professores leigos existentes hoje, principalmente nos municípios longe das capitais.

A ANFOPE por várias vezes já se posicionou a respeito do assunto, quer durante seus Encontros e Seminários, como através dos Boletins. No X Encontro, ocorrido em agosto deste ano, alguns princípios sobre o assunto foram reafirmados, tais como, o caráter de suplência da educação a distância, para a formação de professores; a importância de tais programas estarem vinculados às Universidades que já tem experiência com a formação inicial; o papel das Faculdades/Centros de Educação na preparação de material didático; a garantia de um alto percentual de momentos presenciais; a definição do papel do tutor e de sua formação.

Essa discussão e preocupação do movimento é oportuna na medida em que foi criada, em agosto deste ano, a UniRede , um consórcio de 63 Instituições Públicas de Ensino Superior que tem como objetivo, segundo documento de instalação da Rede, "democratizar e ampliar o acesso ao ensino superior de alta qualidade, através da oferta de cursos a distância nos níveis de graduação, pós-graduação, extensão e educação continuada".

Segundo o protocolo de intenções, para o desenvolvimento da programação serão utilizados "a infra-estrutura e o potencial docente das IES consorciadas, que produzirão cursos em parceria ou isoladamente".

Não está em questão a pertinência dessa modalidade de ensino, nem sua importância, que nos parece oportuna e válida no mundo de hoje. A questão é outra, isto é, que ela não sirva como uma forma de aligeirar a formação dos professores, alijando-os de um processo mais participativo e integrado. Além disso, o Protocolo assinado pelos Reitores não envolveu, as Faculdades/Centros de Educação, que são nas Universidades as responsáveis pela formação docente. E aí fica a pergunta: quem está fazendo a formação de professores ?

Dependendo da concepção de educação que a UniRede adote é que serão desenhados os programas de formação de professores, sendo a Educação a Distância um meio de disseminação dos mesmos e de facilitação de acesso.

Que está em questão, portanto, é a concepção de formação, são as diretrizes curriculares a serem definidas, é o projeto pedagógico do Curso, sendo a educação a distância a forma de trabalhar tudo isso.

A nossa posição é de que, em se observando os princípios defendidos pela ANFOPE, a UniRede possa vir a ser, inicalmente, uma via de formação continuada, para depois, quando houver competência instalada na área, ser também utilizada na formação inicial, desde que respeitada a base comum nacional como garantia de uma formação gratuita e com qualidade social .


 

ANFOPE

11 ANOS DE LUTA POR UMA POLÍTICA

DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

QUE PREZE POR UMA SOCIEDADE JUSTA,

IGUALITÁRIA E HUMANA –

SOCIALISTA, PORTANTO

 

 

ANFOPE NOS ESTADOS E REGIONAIS

 

I – PARANÁ

Esta comunicação tem a finalidade de socializar as informações resultantes do Encontro Estadual da ANFOPE do Paraná que ocorreu na Universidade Estadual de Londrina, durante a Semana de Educação. Fica o nosso agradecimento à Comissão organizadora do Evento pelo espaço bem como à Professora Eliane Cleide, ex-corrdenadora Estadual da ANFOPE pela organização do Encontro.

O Encontro foi realizado em 20 de novembro de 2000, contando com 70 presentes, entre Professores do Ensino Superior e das Séries Iniciais, Coordenadores do Curso de Pedagogia e Estudantes do Curso de Pedagogia. Estavam representados as seguintes instituições: UNIOESTE – Universidade Estadual do Oeste do Paraná; UEL – Universidade Estadual de Londrina; UEPG – Universidade Estadual de Ponta Grossa; FAFIPA – Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras; UEM – Universidade Estadual de Maringá; EPEP – Executiva Paranaense dos Estudantes de Pedagogia; UNOPAR – Universidade do Norte do Paraná; Faculdades de Palmas; Caic José Joffily e Escola Municipal Semente do Saber.

Neste encontro foi discutido sobre o provão e sobre a questão: o que une as Licenciaturas? Sobre o provão foi sugerido encaminhar para discutir num encontro regional da ANFOPE a proposta de organizar uma avaliação, em nível nacional, sobre as políticas educacionais do MEC. Foi consenso que a ANFOPE reúne condições para organizar nacionalmente tal proposição. A respeito do que une as Licenciaturas foi discutido sobre a importância de cada Universidade criar um Fórum Interno das Licenciaturas bem como a necessidade de se criar um Fórum Estadual das Licenciaturas. O indicativo foi que a discussão sobre a criação do Fórum Estadual das Licenciaturas do Paraná seja pauta dos Fóruns internos já criados.

Neste encontro também foi realizada a eleição para a coordenação do Estado do Paraná. Foram eleitos os seguintes representantes:

a) agência formadora: Profª Lygia Christina Z. de Morais – FAFIPA
Profª Zita Ana Lago Rodrigues – Faculdades de Palmas

b) Profissional da Educação: Profª Kátia Silva – Escola Municipal Semente do Saber

c) Estudante: Vânia Mara Loução – Pedagogia/ UEL

d) Entidades/Associações: Wierly de Lima Barboza – EPEP e Estudante
Profª Anilde Tombolato Tavares da Silva – ADUEL (Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Londrina)

Coordenadora do Estado do Paraná: Profª Zita Ana Lago Rodrigues – Faculdades de Palmas
Vice-Coordenadora: Wierly de Lima Barboza – EPEP/Pedagogia-UEL

 

II – MATO GROSSO DO SUL

Foi realizada uma reunião Estadual da ANFOPE, em 31 de outubro de 2000, durante o Encontro de Formação de Professores nos Países do Mercosul, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande/MS.

As deliberações da reunião foram as seguintes:

. envio de carta aos sócios com informações sobre a reunião;

. divulgação da ANFOPE para entrada de novos sócios;

. constituição de uma comissão provisório (estadual), formada pelas professoras:

Alda Maria do Nascimento Osório (coordenadora), UFMS;

Mirian Darlete Seade Guerra, UFMS/ Três Lagoas;

Rosemeire Nogueira, UFMS/Dourados;

Marcia Rita Malheiros, UNAES/MS.

Decidiu-se também pela organização de uma reunião ou um encontro para discussão sobre formação de professores, curso de pedagogia, entre outros, com as universidades e secretarias de educação (estadual e municipais).

 

 

III- REGIÃO SUDESTE

Buscando atender as deliberações do X Encontro Nacional da ANFOPE são metas dos representantes da Regional Sudeste para o fortalecimento da entidade – Gestão 2000-2002: a) articulação das coordenações estaduais, b) ampla campanha de associação e atualização das mensalidades dos associados, c) organização de seminários locais (nos municípios e em instituições diferenciadas) e os encontros estaduais / regionais, d) intensificar o trabalho junto aos fóruns / coordenações de licenciaturas instaladas nas IEs.

Em pleno movimento, a organização das representações estaduais: 1) Estado de São Paulo, em encontro realizado para discutir as políticas de formação de professores, elegeu no dia 15/09/2001 sua comissão coodenadora estadual: Emília Freitas de Lima (UFSCar), Tizuko Morshida (USP), Maria de Fátima Barbosa Abdalla (USP), Yoshie Ussami Ferrari Leite (UNESP – Presidente Prudente), um representante da APEOESP e um representante da Executiva Estadual dos Estudantes de Pedagogia; 2) Os representantes da estadual do Rio de janeiro são as professoras: Angela Maria Souza Martins (UNIRIO) e Lucília Augusto Lino de Paula (UFRRJ; 3) contatos estabelecidos, na ANPED e no Fórum de Diretores de Faculdades / Centro de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (XIII Encontro Nacional), com os professores Marcelo Soares da Silva e Olga Teixeira Damis, ambos da Universidade Federal de Uberlândia, José Cosme Drumond (Universidade do Estado de Minas Gerais – Belo horizonte), Dulcinéia Pedrada e Andreia Grijó, do Centro Pedagógico da Universidade Federal do Espírito Santo (ES), mostram ventos promissores para a articulação das respectivas coordenações estaduais.

Participação do representante da Regional Sudeste nos seguintes eventos: 1- Abertura do Período Letivo, 2° semestre letivo do Curso de Pedagogia da Universidade Federal Fluminense em Niterói, no dia 18 de setembro de 2000 na mesa: Análise e debates dos documentos sobre a Formação dos Profissionais da Educação; 2-- Seminário "Educação em Questão", do SEPE – Município do Rio de Janeiro, nos dias 7 e 8 de novembro de 2000, como palestrante na mesa sobre Formação de Professores: Tendências Políticas para a Formação dos Profissionais da Educação; 3- Conferência Municipal de Educação de Rio Bonito, organizado pelo SEPE / Rio Bonito e realizada no dia 17 de novembro de 2000, como palestrante na mesa sobre Formação de Professores; 4- XIII Encontro Nacional do Fórum de Diretores de Faculdades / Centros de Educação das Universidades Públicas Brasileiras, nos dias 19 a 21 de novembro de 2000 (Vitória – ES) e 5) 1a Conferência Nacional de Educação, Cultura e Desporto: Desafios para o Século XXI, promovido pela Comissão de Educação, Cultura e Desporto da Câmara dos Deputados nos dias 22 a 24 de novembro de 2000, com os objetivos de analisar os resultados da legislação, da fiscalização e das políticas nas áreas de educação, cultura e desporto; e propor alterações na legislação que atenda às necessidades nacionais nas respectivas áreas.

 

UNESP

A UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ESTÁ CONSTRUINDO PROJETO PARA A OFERTA DO CURSO DE PEDAGOGIA

Uma comissão de professores do Departamento de Educação do IBILCE (Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas) com assessoria de professores do Colegiado de Pedagogia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) – Campus Cascavel, está elaborando o seu Projeto Político-Pedagógico (PPP) do Curso de Pedagogia. Contrariando toda a atual maré de cursos virtuais e aligeirados, o PPP que vem sendo construído pela UNESP – São José do Rio Preto, segue os preceitos da ANFOPE.

A UNESP oferecia em seus vários campi, Cursos de Pedagogia , alguns foram extintos durante o regime militar. Ë o caso do Curso de Pedagogia da UNESP de São José do Rio Preto, um dos primeiros do IBILCE, extinto em 1976. Este curso foi um dos melhores e mais famosos do Estado, contando entre seus docentes com os professores Maurício Tragtenberg e Michel Lövy.

A UNESP, ao atender a demanda, voltando a ofertar o Curso de Pedagogia, garante para a população um serviço com qualidade, público e gratuito, tendo em vista que a região não oferta nenhum curso gratuito nesta modalidade.


ORGANIZAÇÃO DA ANFOPE

 

I. PLANEJAMENTO DA ANFOPE

 

II – ORGANIZAÇÃO ESTADUAL

Alguns Estados estão organizando-se estruturalmente:

Organize a ANFOPE em sua região.


ENCONTROS E CONGRESSOS

Espaço destinado à divulgação de Eventos. Utilize-o. Envie sua colaboração


FALA ESTUDANTE

I – O QUE É A EPEP?

Para começar, EPEP é a abreviação de Executiva Paranaense dos Estudantes de Pedagogia. A Executiva Paranaense dos Estudantes de Pedagogia, criada em 19 de junho, em sessão plenária do 10º Encontro Paranaense dos Estudantes de Pedagogia (X ENPAESP), é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, sem filiação político-partidária, livre e independente, entidade máxima de representação, coordenação e orientação dos estudantes de Pedagogia do Estado do Paraná. A EPEP, busca além da integração do estudantes, as seguintes finalidades, segundo o Artigo 5º do nosso Estatuto:

  1. Coordenar e proteger a defesa dos interesses e direitos dos estudantes de Pedagogia do Estado do Paraná, sem distinção de raça, gênero ou sexualidade, posição social, religião ou convicção sócio-política;
  2. Realizar o Encontro Paranaense de Estudantes de Pedagogia (ENPAESP), seminários, conferências e cursos, visando a complementação e aprimoramento da formação universitária;
  3. Implementar, estimular e defender a organização dos Centros e Diretórios Acadêmicos de Pedagogia, sua autonomia e representatividade;
  4. Lutar pela melhoria das condições de ensino e pela sua crescente qualidade, bem como pela educação pública, gratuita, universal, democrática e de qualidade;
  5. Viabilizar os Anais, boletins e deliberações do ENPAESP, para que sejam divulgados a todos os estudantes de Pedagogia;
  6. Desenvolver o intercâmbio entre cidades congêneres;
  7. Formular projetos que apóiem o movimento estudantil, que sustentem estrutural, política e financeiramente a EPEP;
  8. Coordenar a indicação de representantes à Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia;
  9. Participar dos fóruns do Movimento Estudantil e Nacionais. (...)

 

II – I FÓRUM NACIONAL DAS ENTIDADES DE PEDAGOGIA (I FONEPe)

I FONEPe, foi realizado do dia 17 a 19/11/2000, tendo como tema Avaliação Institucional, promovido pela Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia. Foi realizado em Vitória/ES, pela ECEPe (Executiva Capixaba dos Estudantes de Pedagogia). Este Fórum teve a presença de 12 entidades, onde o Paraná estava representado apenas por uma, a Executiva Paranaense dos Estudantes de Pedagogia (EPEP), estando com mais 2 universidades sendo representadas por Gilson e Giovanna (UFPR) e Vera (Unioeste/Cvel). Da participação das entidades nas discussões e na mesa com o Professor Élcio (UFAL/Alagoas), tivemos um maior contato de como ia ser a avaliação, a qual se baseará nos moldes da supervisão e orientação. Não ficou nada decidido quanto à avaliação do curso pedagogia, o que está se cogitando é que ficará a cargo das executivas de cada Estado montarem a sua avaliação.

Para maiores informações sobre o fórum visitem http://www.exnepe.hpg.com.br.

Iverson Barreto Manfrinato

Coordenador da Divulgação da EPEP


NOTÍCIAS: PDL 385/00

O PDL 385 que susta a aplicabilidade do Decreto 3.276/99 foi finalmente aprovado em dezembro, na Comissão de Educação, Cultura e Desporto da Câmara. Agora vai para a Comissão de Constituição e Justiça e depois ao Senado.

Ainda há muito caminho, mas as perspectivas são boas!!

Sabemos de nossa luta neste ano, pela revogação do Decreto. O Governo não investiu contra o PDL nesta última sessão, o que deve nos manter em alerta, de qualquer maneira.

Algumas hipóteses, na linha das análises que vêm sendo feitas na área:

1. As Diretrizes, na verdade, darão a direção à política institucional de formação: onde vai ser formado, não importa, desde que a IES se oriente pelas Diretrizes. Nessa linha, vão nos impor, certamente, as Diretrizes do Normal Superior, caso os Cursos de Pedagogia queiram formar professores;

2. A política de formação se reduzirá a uma política de certificação: não importa onde os professores se formem, todos deverão passar por um processo de certificação de competências para poder exercer a profissão. Separa-se , portanto, a formação do exercício profissional. Não há uma imposição da estrutura de formação às IES, o "controle" virá dos estudantes que deverão pressionar para "passar" no exame de certificação. Outra consequência, é a desprofisisonalização do magistério, podendo certificar-se qualquer profissional.

3. As IES deverão passar por um processo de acreditação, que lhes certifique a condição para formar professores. Isto poderá implicar em direcionamento de recursos públicos federais e preferência nos concursos públicos dos sistemas de ensino.

Enfim, no quadro das políticas atuais e das exigências dos organismos financiadores - BM e FMI - que direcionam e impõe esta política no campo da formação, esta aprovação do PDL significa, mais uma vez, apenas um fôlego para outros embates maiores (poderíamos dizer que é uma "vitória de Pirro"?).

Não podemos nos esquecer que volta a valer o Parecer CES 970/99 da Profa. Eunice que ia justamente ser modificado em 07 de dezembro, com o Voto em Contrário do prof. Jacques Velloso, em nosso favor.

Assim, ainda nos restam algumas "tarefas":

1. Em Fevereiro teremos as audiências Públicas Regionais e a Nacional para discussão das Diretrizes para os Cursos de Formação de Professores. Parece que os CEEs se encarregarão de agendar as audiências regionais. Assim, temos que mobilizar agora, para fevereiro (12 a 14), nossos colegas nas regiões e para a audiência nacional em 21/02/01. NORTE: Belém; NORDESTE: Pernambuco; SUDESTE: São Paulo; Centro OESTE: Goiânia e SUL: Porto Alegre.

É muito importante que ANPEd, ANFOPE, ANPAE, FORUMDIR, FORGRAD, ANDES, CNTE e as Executivas de Estudantes se mobilizem para estar presente nessas audiências. Creio que , sem prejuízo, claro, de todas as entidades, ANFOPE e FORUMDIR que têm estudos sobre as Diretrizes poderiam estar coordenando melhor este processo do ponto de vista da elaboração de propostas concretas alternativas. Para isso, deveremos ter acesso ao Documento da Comissão Bicameral do CNE e analisá-lo a fundo.

2. Enviar e-mails e fax para os Senadores solicitando apoio para o PDL 385/99.

Helena

Fórum Nacional em Defesa da Formação de Professores


Diga não ao curso normal superior

Não à universidade virtual


 

PRESTAÇÃO DE CONTAS DA TESOURARIA DA ANFOPE GESTÃO 1998/2000

 

I - CONSIDERAÇÕES GERAIS

 

Em 06 de agosto de 1998, no IX Encontro Nacional da ANFOPE, Mariley Simões Flória Gouveia e Antônia Bussmann foram eleitas 1ª e 2ª tesoureiras, respectivamente, para o biênio 1998/2000. Nesse período a Tesouraria continuou no endereço anterior - Via Lombardia 198, Condomínio "Piccolo Paese", Salto - SP - assim como, a conta bancária da ANFOPE permaneceu no BANESPA de Salto - Ag. 354 c/c 13-001163-9 e Poupança 60-009505-7, visto que a 1ª tesoureira foi tesoureira da diretoria anterior.

Procuramos aplicar o recursos de acordo com as disposições estatutárias, sendo para tanto assistidas por especialista em contabilidade.

Nesse dois anos a ANFOPE realizou os seguintes eventos:

II Seminário Nacional, de 26 a 28 de novembro de 1998, em Niterói;

III Seminário Nacional, de 6 a 9 de junho de 1999, em Brasília;

IV Seminário Nacional e I Encontro nacional dos Fóruns das Licenciaturas, de 3 a 5 de novembro de 1999, em Recife;

V Seminário Nacional e II Encontro Nacional dos Fóruns das Licenciaturas, em 28 3 29 de maio, no Rio de Janeiro.

Além desses eventos a ANFOPE , nas pessoas de sua diretoria e demais associados, tem participado de congressos, reuniões, seminários, debates, comissões e onde quer que se discutam as questões sobre os problemas ocasionados pela implantação da atual Política de Formação de Professores.

A participação em tais eventos provoca significativa movimentação nos números que controlam os recursos da entidade, exigindo o apoio de profissional especializado. Sugerimos que tal apoio continue sendo utilizado pelas pessoas que vierem a responder pela Tesouraria, para poder dar continuidade à participação da ANFOPE em tais eventos, o que proporcionará o desenvolvimento de uma gestão sem muitos tropeços.

Temos recebido apoio financeiro da ADUNICAMP, no que se refere a correspondencia principalmente para o envio de boletins. A FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNICAMP tem colocado à nossa disposição sua infra estrutura ( telefone, fax, grafica, papel, salas, salão nobre e outras).

 

II. ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA

 

Não tivemos os contratempos que geralmente ocorrem quando há mudança de diretoria, no que diz respeito à abertura de conta em banco, porque demos continuidade a processo iniciado em 1998. Porém, a nova diretoria terá que iniciar um novo processo. Para que seja aberta conta da ANFOPE em banco será necessário registrar a ata da eleição da nova diretoria, registrar o novo estatuto e mudar a sede da ANFOPE, que ainda está em Campinas. A mudança da sede exigirá, também, a mudança do endereço no Ministério da Fazenda, por causa do CNPJ. O carimbo oficial da ANFOPE terá que ser mudado. Quem ficar responsável pela Tesouraria deverá conversar com os membros atuais para se inteirar da dinâmica da metodologia utilizada.

 

Registro da ata da eleição em Cartório Privativo de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.

. Apresentar ata datilografada em duas vias, assinada pelo presidente, com firma reconhecida;

. Apresentar lista das pessoas presentes à assembléia;

. Apresentar qualificação dos membros da diretoria eleita ( nacionalidade, estado civil, CIC, RG, endereço e profissão);

. Caso os itens 2 e 3 não estejam consignados na ata, apresentá-los em duas vias, assinadas pelo presidente, com firma reconhecida;

. Requerimento dirigido ao oficial do cartório pedindo a averbação da ata, assinado pelo presidente, com firma reconhecida.

OBS. - Reconhecer a firma apenas na 1ª via do documento.

 

III - IMPOSTOS -

A ANFOPE é isenta de imposto de renda. Porém, a aplicação na poupança passou a ser taxada. Além de apresentar a declaração do IR é necessário apresentar, também, o demonstrativo anual da RAIS ( Relação Anual de Informações Sociais ).

 

IV - RELAÇÃO SINTÉTICA DAS RECEITAS E DESPESAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 1998

MÊS - 1998

DEBITO

CREDITO

SALDO/ANTE

SALDO ATUAL

AGOSTO

4.140,00

6.195,84

10.088,85

8.033,01

SETEMBRO

380,06

1.296,14

8.033,01

7.116,93

OUTUBRO

25,00

883,02

7.116,93

6.258,91

NOVEMBRO

1.811,15

1.842,09

6.258,91

6.227,97

DEZEMBRO

363,53

192,00

6.227,97

6.399,50

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 1999

MÊS - 1999

DEBITO

CREDITO

SALDO/ANTE

SALDO/ATUAL

JANEIRO

104,14

16,59

6.399,50

6.487,05

FEVEREIRO

65,33

2,37

6.487,05

6.550,01

MARÇO

60,42

359,75

6.550,01

6.250,68

ABRIL

1.089,59

827,17

6.250,68

6.513,10

MAIO

2.209,46

571,33

6.513,10

8.151,23

JUNHO

2.366,53 1.736,24

8.151,23

8.781,52

JULHO

106,61

2,17

8.781,52

8.885,96

AGOSTO

103,91

2.785,59

8.885,96

6.204,28

SETEMBRO

425,94

225,08

6.204,28

6.405,14

OUTUBRO

2.109,15

962,14

6.405,14

7.552,15

NOVEMBRO

5.092,73 2.879,80

7.552,15

9.765,08

DEZEMBRO

55,06

1.894,23

9.765,08

7.925,91

 

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2000

MÊS 2000

DEBITO

CREDITO

SALDO/ANTE

SALDO/ ATUAL

JANEIRO

212,92

1.421,25

7.925,91

6.717,58

FEVEREIRO

184,55

702,97

6.717,58

6.199,16

MARÇO

76,40

976,74

6.199,16

5.298,82

ABRIL

48,70

152,17

5.298,82

5.195,35

MAIO

6.596,36

4.790,45

5.195,35

7.001,26

JUNHO

8,42

13,70

7.001,26

6.995,98

JULHO

1.309,95

752,56

6.995,98

7.553,37

AGOSTO-DIA 4

( 30,00)

95,42

7.553,37

7.227,95

 

SALDO INICIAL ( 01/08/98) ------------------------- R$ 10.088,85

RECEITAS------------------------------------------------- 28.915,91

DESPESAS------------------------------------------------- 31.776,81

SALDO FINAL (04/08/00)------------------------------- 7.227,95

BANCO DO ESTADO DE SÃO PAULO S/A

Saldo da C/Corrente nº 13 001163-9 conforme extrato de 04.08.00 R$ 1,834,58

Saldo da Conta de Poupança nº 60.009505-7 idem idem ................ 5.393,37

T O T A L .................................................................................... R$ 7.227,95

 

SALTO,04 DE AGOSTO DE 20000

Mariley Simões Flória Gouveia RG. 2032.063
Antônia Carvalho Bussmann  RG. 3028466261

 

PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DA TESOURARIA GESTÃO 1998/2000

O Conselho Fiscal tendo analisado o Relatório de Prestação de Contas de 06 de agosto de 1998 à 04 de agosto de 2000 da Tesouraria da ANFOPE, instrumentado pelo Livro Caixa, comprovado por documentos ( recibos e notas fiscais), aprovou por unanimidade a movimentação financeira registrada, expressando um voto de louvor pelo esmero da organização.

Demonstrativo

 

Saldo Inicial (01/08/98) -------------------------- R$ 10.088,85

 

Receita -----------------------------------------------R$ 28.915,91

 

Despesas ---------------------------------------------R$ 31.776,81

 

Saldo Final--------------------------------------------R$ 7.227,95

 

 

BANCO DO ESTADO DE SÃO PAULO S/A

Saldo da C/Corrente n.13 001163-9 conforme extrato de 04/08/00 R$ 1.834,58

Saldo da Conta de Poupança n. 60.009505-7 idem idem 5.393,37

 

TOTAL ------------------------------------------------------------------ R$ 7.227,95

 

Brasília, 08 de agosto de 2000 

Célia Frazão S. Linhares
Bertha de Borja R. Valle
Olgaíses Cabral Maúes


ANFOPE NA INTERNET

A ANFOPE está na Internet. A Faculdade de Educação e o LITE da UNICAMP incluiram a ANFOPE na sua Home Page. Lá estão todas as informações relativas à formação de professores: Diretrizes Curriculares de vários Cursos, entidades da área, eventos, Documentos Finais dos Encontros Nacionais da ANFOPE, Diretoria, e mais informações que estão sendo adendadas à página.

Você pode acessar a ANFOPE pelo endereço:

home page: http://lite.fe.unicamp.br/ anfope

 

Se você tem informações, envie pelo correio ou para os e-mails:

helena@unicamp.br

Se você tem e-mail e deseja receber as informações em primeiríssima mão, envie-o para a ANFOPE, a um dos enderêços acima. Temos um Grupo de Discussão e uma Rede de Informações.

 

Este é um Boletim informativo das atividades da ANFOPE
Envie informações para podermos socializá-las!

 

Este Boletim foi impresso com a colaboração financeira da Associação dos Docentes Universitários de Cascavel (ADUC)
Entidade que congrega os docentes da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

Rua Universitária, 2069 – Cascavel/PR
CEP: 85819-110